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A paranóia pode ser curada? & touro; ola saudavel

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Anonim

A paranóia é um sentimento persistente e irracional que o faz sentir que as pessoas estão atrás de você ou que você é objeto de atenção que irrita os outros. Essa desconfiança infundada nos outros torna difícil para alguém que é paranóico se socializar e se conectar intimamente com outras pessoas. A causa da paranóia não é clara, mas acredita-se que a genética tenha um papel nisso. Além disso, não há cura absoluta para essa condição.

Então, é curável? Depende das condições, mas não significa que seja impossível. Antes de sabermos quais são as coisas que podem curar a paranóia, é bom conhecer os sintomas primeiro!

Sintomas paranóicos

Os sintomas paranóicos variam de leves a graves. Na verdade, os sintomas dependem da causa, mas geralmente eles experimentam as seguintes condições:

  • Facilmente ofendido
  • É difícil confiar nas outras pessoas
  • Não pode enfrentar várias críticas
  • Os comentários de outras pessoas são considerados perigosos
  • Sempre na defensiva
  • Seja hostil, agressivo e argumentativo
  • Incapaz de comprometer
  • É difícil perdoar e esquecer
  • Sempre pensa que as outras pessoas falam mal pelas costas
  • Sempre suspeitando que outras pessoas estão mentindo para enganá-lo
  • Não posso confiar em ninguém
  • Pensar que estar em um relacionamento é difícil
  • O mundo é uma ameaça constante
  • Sentindo-se perseguido pelo mundo
  • Acredite em teorias de conspiração injustificadas

Como curar a paranóia?

Embora não haja cura absoluta para essa condição, o tratamento pode ajudar as pessoas a controlar seus sintomas, levando a uma vida mais feliz e produtiva. O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença, mas pode incluir:

1. Psicoterapia

Como a maioria dos outros transtornos mentais, a psicoterapia é um dos tratamentos. Os indivíduos com transtornos paranóides raramente procuram tratamento. Portanto, não é surpreendente que haja muito pouca pesquisa sobre os tipos de tratamento mais eficazes para esse transtorno.

É possível que as terapias que enfatizam uma abordagem simples e focada no cliente sejam mais eficazes. Estabelecer um relacionamento em uma pessoa com esse transtorno é mais difícil do que o normal, portanto, o término precoce (interrupção precoce da terapia) é comum. À medida que a terapia progride, o paciente pode gradualmente confiar no médico. Ele pode começar a expressar algumas das idéias paranóicas que estão em sua mente. O terapeuta deve ter o cuidado de equilibrar os objetivos da terapia e o pensamento do paciente, para não levantar suspeitas. Isso é algo difícil de manter, mesmo que o terapeuta já tenha um bom relacionamento com o paciente.

No momento em que o paciente age de acordo com suas crenças paranóicas, a lealdade e a confiança do terapeuta começarão a ser questionadas. O tratamento não deve ser usado como um desafio para o cliente, pois o risco de que isso aconteça é que o cliente saia da terapia para sempre. Visto que as crenças paranóicas são delirantes e não baseadas na realidade, é fútil argumentar com elas de um ponto de vista racional. Crenças desafiadoras também podem frustrar tanto o cliente quanto o terapeuta.

Todos os médicos e profissionais de saúde mental que entram em contato com um cliente com esse transtorno devem estar bem cientes do efeito exagerado no cliente. Piadas suaves geralmente não os incomodam muito, mas palavras figurativas ou satíricas sobre informações do cliente que não são tiradas diretamente de sua boca apresentarão muitos problemas de suspeita. Coisas na vida que outras pessoas normalmente não pensariam duas vezes podem facilmente se tornar o foco da atenção do cliente com esse transtorno, portanto, deve-se ter cuidado ao discutir com o cliente.

2. Medicamentos

Os medicamentos geralmente são contra-indicados para esse transtorno, pois podem levantar suspeitas desnecessárias, o que geralmente leva à não adesão e à descontinuação da terapia. Os medicamentos prescritos para certas condições devem ser tomados imediatamente por um curto período de tempo para controlar a condição.

Os ansiolíticos, como o diazepam, são medicamentos que podem ser prescritos se o cliente estiver sofrendo de ansiedade aguda ou agitação que tenha interferido no funcionamento diário normal. Drogas antipsicóticas, como tioridazina ou haloperidol, podem ser administradas se o paciente tiver agitação grave ou pensamentos delirantes que podem fazer com que o paciente se machuque ou prejudique outras pessoas.

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